Sociometric Risk Network Structure, HIV Prevalence, and Drug Injection-Related Norms among People Who Inject Drugs (PWID) in Athens, Greece.

Background: Structural properties of sociometric networks have been associated with behaviors related to HIV transmission. Very few studies, however, have explored the correlation between sociometric network factors and drug injection-related norms. Methods: This exploratory work: (i) describes basic structural qualities of a sociometric risk network of participants in the Transmission Reduction Intervention Project (TRIP) in Athens, Greece, in the context of a large HIV outbreak among people who inject drugs (PWID); (ii) measures HIV prevalence within specific structures within the sociometric risk network of PWID in TRIP; and (iii) explores the association of structural properties of the sociometric risk network in TRIP with drug injection-related norms. Results: The sociometric risk network in TRIP consisted of a large component (n = 241, 67.8%), a few small components (n = 36, 10.1%) with 2-10 individuals each, and some isolates (n = 79, 22.2%). HIV prevalence was significantly higher in the large component (55.6%), the 2-core (59.1%) and 3-core (66.3%) of the large component, and the 3-cliques of the cores. Drug injection-related norms were significantly associated with structural characteristics of the sociometric risk network. A safe behavioral pattern (use of unclean cooker/filter/rinse water was never encouraged) was significantly (p = 0.03) less normative among people who TRIP participants of the 2-core injected with (40.5%) than among network contacts of TRIP participants outside the 2-core (55.6%). On the contrary, at drug-using venues, 2-core members reported that safer behaviors were normative compared to what was reported by those without 2-core membership. Conclusions: Sociometric network data can give useful insights into HIV transmission dynamics and inform prevention strategies.Supplemental data for this article is available online at https://doi.org/10.1080/10826084.2021.1914103 .

Reflexões sobre o uso do facebook e as redes sociométricas do psicodrama / Reflections on the use of facebook and the psychodrama sociometric networks

Este estudo tem o objetivo de analisar o ciberespaço como um fenômeno social, verificando possíveis interlocuções entre o uso da rede social Facebook com as Redes Sociométricas do Psicodrama. No século XXI, as relações mediadas pelo computador ganham cada vez mais adeptos e a maior parte dessa navegação é feita em plataformas de redes sociais, sendo o Facebook,o site mais utilizado atualmente pelos brasileiros. Esta modalidade de relacionamento virtual mudou significativamente a forma como as pessoas se relacionam e interagem. Para o psicodrama, toda relação interpessoal acontece por intermédio dos papéis, que influenciam o ambiente e a cultura. As comunidades virtuais são permeadas por interesses comuns, afinidades,paixões e conflitos, tal como as redes sociométricas. Nas redes virtuais, as pessoas podem fazer suas escolhas de amizades a partir de três modos, conforme a teoria psicodramática: atração (afinidade), rejeição (distância) e neutralidade. As redes sociométricas configuram-se a partir dos entrelaçamentos dos vínculos e são compostas por diversos átomos sociais, formando uma rede de sociabilidades. As redes virtuais são uma expressão das redes sociométricas, e a maneira como a pessoa utiliza este dispositivo tecnológico e estabelece as suas relações no ambiente virtual terá um impacto no seu capital social.

The objective of this study is to analyze the cyberspace as a social phenomenon, and to check the possible links among the use of Facebook and Psychodrama’s Sociometric Networks. In the 21st century, relations are being mediated by the computer, which has been gaining more users. A greater part of this web navigation happens in social network platforms, and Facebook has been the most commonly used website by Brazilians. This modality of virtual relationship changed significantly interactions and relationships of people. Psychodrama says that all interpersonal relationships happen through roles, and they influence the culture and the environment. Virtual communities are permeated by common interests, affinities, passions, and conflicts, as well as sociometric networks. According to Psychodrama, people can choose their friendships in virtual networks by attraction (affinity), rejection (detachment), and neutrality. Sociometric networks are set up from intertwined relationships, and they are composed by several social atoms that make a sociability network. Virtual networks are an expression of sociometric networks, and there is an impact in social capital because of the use of the way the user uses this technology.

Territórios do desejo e vulnerabilidade ao hiventre homens que fazem sexo com homens: desafios para a prevenção / Territories of desire and vulnerability to hiv among man who have sex with man: challenges for prevention / Territorios del deseo y la vulnerabilidad al vih entre hombres que tienen sexo con hombres: desafíos para la prevención

O objetivo do artigo é discutir a territorialização das culturas sexuais homoeróticas em São Paulo, suas redes sociométricas e seu acesso à prevenção. Foi realizado um mapeamento etnográfico de 58 bares e boates em dois bairros (Centro e Jardins) inclusivos da sociabilidade homossexual em São Paulo e 500 homens responderam a um questionário sobre prevenção da aids e suas práticas sexuais. O estudo identificou diferentes subculturas homoeróticas. No Centro, com bares mais antigos e tradicionais, era maior a presença de travestis e garotos de programa e de imagens identitárias mais referidas à divisão tradicional de papéis de gênero (feminino/masculino). No Jardins, onde os bares eram mais requintados, prevaleciam imagens baseadas na identidade gay. Os questionários indicaram que 52% dos homens mantinham relações sexuais sem proteção com parceiros fixos e 42% com parceiros casuais. Diferenças significativas foram observadas no Centro: os homens expressaram menor percepção do risco de se infectar e menor confiança na prevenção; usavam menos frequentemente o preservativo que HSH no bairro dos Jardins e os motivos mais alegados eram "estar apaixonado" e a "existência de medicamentos para tratar a aids"; no Centro era maior a proporção de homens menos escolarizados, negros e pobres. Concluiu-se que nestes dois territórios formavam-se diferentes redes sociométricas expressando subculturas homoeróticas e contextos sociais-programáticos produtores de distintas vulnerabilidades ao HIV que, por sua vez, exigiriam abordagens específicas para a prevenção entre HSH que as frequentam.

El objetivo de este trabajo es discutir la territorialización de las culturas sexuales homoeróticas en São Paulo, sus redes sociométricas y su acceso a la prevención. Era logrado una mapeo etnográfico de 58 bares y clubes en dos barrios (el Centro y Jardins), que son inclusivos de la sociabilidad homosexual en São Paulo y 500 hombres respondieron a un cuestionario sobre la prevención del SIDA y sus prácticas sexuales. El estudio identificó diferentes subculturas homoeróticas. En el Centro, con bares más antiguos y tradicionales, hubo una gran presencia de personas transexuales y trabajadores de sexo masculinos, así como imágenes de los roles de género tradicionalmente definidos (femenino /masculino). En Jardins, donde los bares eran más refinados, había más prevalencia de una identidad gay. Los resultados de la encuesta indican que el 52% de los hombres mantienen relaciones sexuales sin protección con parejas estables y el 42% practicaba este comportamiento con parejas ocasionales. Se observaron diferencias significativas en Centro: los hombres expresaron menor percepción de riesgo de infección y menos confianza en la prevención; usaban condones con menos frecuencia que los HSH en el barrio de Jardins, y los motivos más citados fueron "estar enamorado" y la existencia "de tratamiento para SIDA"; en Centro, la mayoría de los hombres tenían un nivel de educación más bajo, eran negros, más pobre. Llegamos a la conclusión de que en estos dos territorios diferentes redes sociométricas se formaron. Ellos mostraron subculturas homoeróticas y los contextos socio-programáticas con distintas vulnerabilidades al VIH, que, a su vez, requiere enfoques distintos para la prevención para HSH que circulan en estos espacios.